sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

vermelho-sangue

Quando nasceu, era cinza. Talvez por ser São Paulo, talvez por estar nublado; não sei. O tempo foi passando e continuava a ser o cinza (ou na verdade nem pensava nisso). Tempo passado e tomou gosto pelo azul. E daí que era o bebê? Isso não fazia dele nem um pouco menos masculino. Entrou pelo mundo dos tons pastéis. Uma fase. Num lapso, pensou ser o verde. Mas não, não era. Amarelo? Talvez. Talvez não. Não, não era. Pensando bem... Não. Não, não, não. Já tinha chegado à conclusão: sua cor favorita era o vermelho. E aquele do sangue.

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