estórias de espelho antigo, camisas sem colarinho. é o que a falta de amaciante faz superficialmente no mundo. todos preparam o seu café, esquecem-se dos dicionários e só se lembram dos seus cotidianos. andar pelas avenidas da grande são paulo ou da pequena cidade vizinha. as metrópoles não me atraem, infelizmente. talvez, bem lá no fundo, sim. mas não agora, não superficialmente. conglomerados humanos são uma espécie de spray de veneno, morte rápida.
no prefácio da mente, alguém escutando música eletrônica me incomoda. mas são desses dias, desses últimos dias. mas as aulas terminam, o batuque - ao menos esse que incomoda, os outros continuem - termina. no fim.
os papéis caem, as cadeiras se mexem na direção que os ventos indicam. as nuvens formam imagens... pessoas com nomes russos, jogos de carta, baralho embaralhado e verde na minha mente: é a introdução. o epílogo é logo em seguida: não teve desenvolvimento, alguém o abortou. sim, esse será o meu primeiro romance.
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